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Colunista

MÃE CELINA DE XANGÔ | yalorixá

Mãe Celina de Xangô é gestora do Centro Cultural Pequena África há treze anos. Durante os anos de 2011 e 2012, foi convidada pelo Departamento de Arqueologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ, através da professora Tânia Andrade Lima, a participar do reconhecimento de objetos africanos encontrados nas escavações do Cais do Valongo, localizado na Zona Portuária do Rio de Janeiro e que recebeu o título de Patrimônio Histórico da Humanidade dado pela UNESCO, por ser o único vestígio material da chegada dos africanos escravizados nas Américas.

 
No ano de 2016, Mãe Celina de Xangô recebeu no Benin, o cargo de Egum gum dentro do culto Vodu e foi consagrada Princesa da corte real de Kpassenon, em Ouidah. 


Mãe Celina de Xangô foi criada por suas ancestrais buscando ervas para fazer xaropes, banhos, chás e aprimorou os seus conhecimentos no candomblé. Nos últimos anos, deu início ao projeto de oficina "O Poder das Ervas" para cumprir parte de sua missão de dividir os ensinamentos de autoproteção, prosperidade e cuidado através da sabedoria dos Orixás.

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