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Exposição ‘OCEE – Omolu | A Cura’ entra em exibição a partir de hoje no MUHCAB, no Centro do Rio

O trabalho expõe a arte de terreiro de uma iniciação para o santo Omolu

12/01/2023 | 18:26


Inspirado na terceira edição do espetáculo “OCEE – Orixá, Cultura, Evolução e Essência”, a mostra fotográfica “OCEE – Omolu | A Cura” reúne 15 fotografias de Bendito Benedito, que registram a arte de terreiro de uma iniciação para o santo Omolu dentro do Candomblé (Nação Angola). É o sagrado sob as lentes da produção cultural de forma respeitosa em prol ao combate à intolerância religiosa.



Além disso, a mostra fotográfica também conta com uma produção de cenografia com elementos de artes visuais que remetem à divindade Omolu e as características do seu culto e uma produção audiovisual em formato de mini documentário com a equipe envolvida no projeto: a Tatiana Sillva, produção de cenografia, Mameto Verônica Ria Ndandalunda, o Diretor de Teatro Hudson Batista, o cinegrafista Reinaldo Santana, e Bendito Benedito, autor das imagens produzidas para exposição.


A curadoria é de Robson de Paula, mais conhecido como Tata Agionà Ria Nkasuté, que também é pesquisador e ogã dentro das religiões de matrizes africanas, atuando como curador também nas edições anteriores do projeto OCEE e com importante contribuição para a cultura afro com seu conhecimento há mais de três décadas.


A exposição é uma realização da Sanuto Produções, empresa de produção cultural com vasta experiência em diversos segmentos. Para a produtora Emanuele Sanuto, a obra de Bendito Benedito conta a arte de terreiro de uma forma especial:


- As imagens conseguem demonstrar a energia de um momento importante para os adeptos da religião de matriz africana e para os não adeptos. Provam que a religião não age como os preconceituosos pregam.



“OCEE – Omolu | A Cura” fica em exibição de 12 de janeiro a 11 de fevereiro no MUHCAB, Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Rua Pedro Ernesto, 80 – Gamboa). O espaço fica aberto de quinta a sábado, das 10h às 17h, com visita guiada aos sábados.


A entrada é gratuita, pede-se apenas 1 kilo de alimento não perecível, se possível, para as ações sociais do projeto. A classificação é livre.

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