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Flup se consolida como um dos mais importantes festivais literários do país, e promove grandes encontros

A edição 2024 ocorrerá entre os dias 11 e 17 de novembro


 
Foto: Divulgação

03/11/2024 | 14:07


Em 12 anos atuando no Rio de Janeiro, a Flup já passou pelo Morro dos Prazeres, Vigário Geral, Mangueira, Babilônia, Vidigal, Cidade de Deus, Maré, Biblioteca Parque e Museu de Arte do Rio - MAR e Providência, promovendo encontros entre grandes personalidades da literatura, tanto nacionais quanto internacionais. A 14a edição terá início na próxima semana, e funcionará entre os dias 11 e 17 de novembro.



Nomes da literatura nacional e internacional, personalidades ligadas às artes e à academia participarão de debates, oficinas formativas, apresentações musicais, saraus, lançamentos de editoras e performances.


Durante o Ciclo de Debates Aquilombamentos, representantes de comunidades e de organizações ligadas às pautas raciais, étnicas, de gênero e climáticas precederão o Fórum do G20, fortalecendo o debate público sobre as questões das periferias – globais e brasileiras – em conexão com movimentos de resistência.


"O Rio de Janeiro receberá as principais lideranças políticas e econômicas mundiais enquanto a Flup conecta periferias brasileiras a um diálogo global, sobre raça e cultura – inerente às discussões econômicas do G20”, destacou o diretor-fundador da Flup, Julio Ludemir.


Segundo os organizadores, a 14ª Festa Literária das Periferias homenageará a historiadora, poeta e cineasta Maria Beatriz Nascimento (1942-1995) pelo legado artístico que inspira toda uma nova geração de escritoras negras e pelo ativismo na defesa dos direitos humanos de negros e mulheres no Brasil. O quilombo como símbolo de resistência e comunidade defendido pela intelectual brasileira, fruto de sua pesquisa acadêmica aliada à militância política antirracista, exerce influência na programação do festival.


No primeiro dia do evento, está prevista uma mesa literária intitulada 'O que Queremos para Ontem?', com a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco. No dia 13 de novembro, está programada uma mesa literária chamada Insiders/ Outsiders, com a escritora Conceição Evaristo.


Reconhecida em 2023 como patrimônio cultural de natureza imaterial pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, a Flup tem programação gratuita e para todas as idades. Apresentado pelo Ministério da Cultura e Shell, o evento tem patrocínio do Instituto Cultural Vale e da Globo por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura. O apoio é da Fundação Ford.


Confira abaixo a programação:


Dia 11/11


12h | Local: Arcos da Lapa

ABERTURA REVOADA DE BALÕES


​12h | Palco Atlântica

TAMBOR DE CRIOULA FILHAS DE SÃO BENEDITO

Diretamente do Coroadinho, a maior favela do estado do Maranhão, o Tambor de Crioula Filhas de São Benedito se apresenta pela 1ª vez no Rio de Janeiro, em uma ativação do Instituto Cultural Vale na Flup.


​12h | Palco Atlântica

Abertura da exposição "João Cândido, um Herói Nacional"


​13h | Local: Palco Ori Debate

ATLETAS, ATRIZES E CANTORAS

Quilombo Acadêmico: Histórias de Mulheres Afrodiaspóricas com Geralda Ferraz, Simony Anjos, Maria Ribeiro, Joanice Conceição, Fabiana Sousa, Antonildes Pires

Mediação: Lúcia Helena


15h | Local: Palco Ori Debate

MÃES DE SANTO

Quilombo Acadêmico: Histórias de Mulheres Afrodiaspóricas

Sandra Schwarzstein, Janine Cunha, Míriam Cristiane, Lúcia Helena, Maria Moreira, Heridan Ferreira, Lilian Toyota, Joanice Conceição, Suzete Kourliandsky, Gláucia Péclat, Joanice Conceição e Elane Albuquerque

Mediação: Nubia Regina


17h | Local: Palco Atlântica

ABERTURA INSTITUCIONAL


18h | Local: Palco Ori Debate

Ciclo Aquilombamentos

MESA "O QUE QUEREMOS PRA ONTEM?"

A proposição radical de reinvenção que coloque mulheres negras, periféricas e LGBTQIA + no centro trata-se, principalmente, de exercer uma imaginação política que projete futuros dignos para as populações marginalizadas. E se nosso debate de projeto político não partisse do racismo, da visão ocidental? Quando Beatriz Nascimento e Lélia Gonzalez dão margem à ideia quilomba na proposição política estamos olhando mais pra cá, dialogando com povos em diáspora.

Jurema Werneck, Anielle Franco e Neon Cunha

Mediação: Maria Eduarda Nascimento​​


19h30 | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Mc Andrea Bak, Conceição Evaristo e Esmeralda Ribeiro


20h | Local: Palco Ori Debates

MESA CCR "MULHERES TRANSATLÂNTICAS"

Primeira mesa internacional da Flup 24, que traz seus principais conceitos, a própria razão de ser da homenagem à poeta e historiadora Beatriz Nascimento, que se dizia uma mulher atlântica. É composta por mulheres que fizeram rotas contrárias, a primeira partindo da África (Nigéria) em direção aos Estados Unidos e a segunda da América do Sul (Suriname) para a Holanda. Esse mundo sem fronteiras também está presente na obra dessas duas mulheres, que colocaram as questões de gênero e raça como uma das mais consistentes escolas de pensamento contemporâneo, fundamental para a descolonização do mundo. A mesa terá como mediadora a curadora Mame Fatou Niang, ela também com uma sólida carreira acadêmica internacional.

Oyèrónkẹ Oyěwùmí e Gloria Wekker

Mediação: Mame Fatou Niang


21h40 | Local: Palco Ori Música

SHOW LIA DE ITAMARACÁ

Rainha da Ciranda, mulher-força-potência. Cantora, compositora e cirandeira. Patrimônio Vivo de Pernambuco desde 2005, Doutora Honoris Causa pela UFPE. Seu som traz muita ciranda, coco, maracatu, afoxés, entre outros.


23h | Local: Palco Ori Música

DJ ANAIS B

Ela já fez seu nome na indústria musical francesa e internacional, elogiada pelas suas talentosas habilidades como DJ.


​23h30-1h | Local: Palco Ori Música

RODA DE SAMBA - PEDRA DO SAL

Roda que preserva a memória do samba genuíno introduzido na região portuária, conhecida como Pequena África do RJ, na histórica Pedra do Sal.


Casa dos processos formativos

​​​​19h | Local: Casa de Luzia

De Zé da Luz à Madame Satã - A história e lendas da Malandragem - Jana Jacques, Marcela Treze, Mãe Manu de Oxum e Fábio Feliciano​



Dia 12/11

13h | Local: Palco Ori Debate

ESCRITORAS E ESCREVIVÊNCIAS

Quilombo Acadêmico: Histórias de Mulheres Afrodiaspóricas

Renata Falleti, Ádria Cerqueira, Jhenifer dos Santos, Iraneide Silva, Marley Silva, Maria Lima

Mediação: Maricel Lopes


15h | Local: Palco Ori Debate

MILITANTES E POLÍTICOS

Quilombo Acadêmico: Histórias de Mulheres Afrodiaspóricas

Decleoma Pereira, Sandra Schwarzstein, ​Valdenice Raimundo, Luciana Dias, Maria das Dores, Lúcia Pereira, Sonia Cleide Silva, Vania Maria Soares, Janaize Neves, Gabriele Costa

Mediação: Rosinalda Simoni


17h | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Marcia Kambeba e Cristiane Sobral


17h30 | Local: Palco Ori Debate

Ciclo Aquilombamentos

MESA "O ORI E AS PERIFERIAS"

O debate pensa desde o acesso a estratégias de subsídio à garantia de um direito fundamental à vida saudável, que se inicia pela sustentabilidade mental, até o foco à atenção de quem historicamente cuida e não é cuidada, ou seja, as mulheres negras. Coletivos – quilombos – se formaram como espaços de restauração para pessoas negras e LGBTs, mas, ainda é insuficiente.

Jaqueline Jesus, Lúcia Xavier e Ana Paula Oliveira

Mediação: Semayat OIiveira


19h | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Ryane Leão e Natasha Félix


19h30 | Local: Palco Ori Debate

MESA "LITERATURA NAS ENCRUZILHADAS"

Duas das maiores escritoras das Américas discutem a sólida obra que produzem à luz do candomblé, a mais perseguida das religiões no Brasil, quiçá no continente. A cosmogonia iorubá, fundamental na formação de nossos povos, está presente no cotidiano tanto do Brasil quanto de Cuba, países que têm em comum o clima tropical, a negritude dos povos escravizados que fizeram o caminho do meio e a relação com os encantados. Seria inevitável que um dia os orixás saíssem dos terreiros e adentrassem os livros, particularmente os escritos por mulheres negras.

Cidinha da Silva e Teresa Cárdenas

Mediação: Angélica Ferrarez


21h | Local: Palco Ori Música

SHOW DONA ONETE

Uma das mais fortes vozes da Amazônia, nascida no Marajó, começou na música depois dos 60 anos e é considerada um expoente de ritmos paraenses, como o carimbó chamegado. Aos 84 anos, teve obra musical reconhecida como patrimônio cultural imaterial do Pará.


​​22h10 | Local: Palco Atlântica

TAMBOR DE CRIOULA FILHAS DE SÃO BENEDITO

Diretamente do Coroadinho, a maior favela do estado do Maranhão, o Tambor de Crioula Filhas de São Benedito se apresenta pela 1ª vez no Rio de Janeiro, em uma ativação do Instituto Cultural Vale na Flup.


22h50 | Local: Palco Ori Música

RODA DE SAMBA - POEIRA PURA

​É um samba liturgia, uma ode quente do movimento do samba. Não é excludente, nem exclusivo, porém genuíno da comunidade preta que o criou para ser acima de tudo acolhimento.


Casa dos processos formativos​​

18h | Local: Santuário

Slam da Lapa​


19h30 | Local: Casa de Luzia

MESA POLÍTICAS CULTURAIS DO LIVRO E LEITURA - MINISTÉRIO DA CULTURA

Fabiano Piúba e Jeferson Assumção​​​


​20h30 | Local: Casa de Luzia

Surubão do Machado - Recital de poesia


Dia 13/11

13h | Local: Palco Ori Debate

CIENTISTAS E POETISAS

Quilombo Acadêmico: Histórias de Mulheres Afrodiaspóricas

Letícia Rocha, Anna Maria Benite, Amanda Castro, Janira Miranda, Maria de Deus, Kamila Sousa

Mediação: Tânia Rezende


​15h | Local: Palco Ori Debate

MATERNAGEM - MULHERES QUE CUIDAM E ENSINAM

Quilombo Acadêmico: Histórias de Mulheres Afrodiaspóricas

Andreia Coelho, Marcilene Gomes, Mayara Santos, Clara Lusia Sousa, Ísis Santos, Sacha Gama, Ludmila Almeida, Margarida Nascimento, Marta Ferreira, Monique Silveira

Mediação: Núbia Moreira


17h | Local: Palco Ori Debate

Ciclo Aquilombamentos

MESA "NGOLA DJANGA"

A dignidade é poder estar também na piscina. Uma conversa transatlântica sobre o que seria a capacidade de vida plena, do direito à comida, ao lazer e ao entretenimento, não somente ao debate do suposto sofrimento inerente à vida marginalizada. Para isso, convocamos para esta conversa trajetórias que contribuem para um imaginário de possibilidades para vidas negras.

Ventura Profana, Joyce Prado e Napê Rocha

Mediação: Janaína Damaceno


​​​​18h30 | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Midria e Mel Duarte


19h | Local: Palco Ori Debate

PRÊMIO GONCOURT


19h30 | Local: Palco Ori Debate

Chico Regueira entrevista a plateia

Chico Regueira é repórter na TV Globo e gosta muito de contar histórias da vida diária, de pessoas comuns. É criador de um dos quadros mais sensíveis da TV brasileira : “as cadeirinhas”, em que entrevista pessoas aleatórias nas ruas revelando histórias de vida e desigualdades sociais.​


20h | Local: Palco Ori Debate

MESA "EVARISTO, UM SOBRENOME ATLÂNTICO”

Conceição e Bernardine já se encontraram uma vez, num congresso em Porto Rico e de imediato entenderam que aquele sobrenome não era o único ponto em comum entre essas duas Mulheres Atlânticas. As Evaristos! Uma dessas intersecções é o próprio Brasil, país no qual o avô de Bernardine viveu antes de retornar para a Nigéria. É possível que o sobrenome herdado de seu avô seja tão revelador dos sinuosos caminhos da diáspora quanto o de Conceição, cuja família inventou na hora em que uma de suas tias foi ao cartório se registrar e, nervosa, só conseguiu lembrar de um vizinho branco, chamado Evaristo. No entrelace desta descoberta, se prometeram um encontro que Flup 24 enfim está promovendo.

Conceição Evaristo e Bernardine Evaristo

Mediação: Daiane Rosário


21h30 | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Luz Ribeiro e Luna Vitrolira


22h | Local: Palco Ori Debate

Chico Regueira entrevista a plateia

Chico Regueira é repórter na TV Globo e gosta muito de contar histórias da vida diária, de pessoas comuns. É criador de um dos quadros mais sensíveis da TV brasileira : “as cadeirinhas”, em que entrevista pessoas aleatórias nas ruas revelando histórias de vida e desigualdades sociais.


22h30 | Local: Palco Ori Música

SHOW ILÊ AIYÊ

A coisa mais linda de se ver. O mais antigo e famoso bloco afro do Brasil carrega multidões, elevando a dança afro ao patamar de arte, fazendo da ancestralidade africana e dos fundamentos do ijexá a tecnologia ancestral que cura o mundo.


00h | Local: Palco Atlântica

RODA DE SAMBA - SAMBA DA SERRINHA

É a expressão máxima do samba que vem do Morro da Serrinha, levando pro asfalto toda a historicidade das Tias, representada pela ancestral Tia Maria do Jongo.


Casa dos processos formativos

19h | Local: Casa de Luzia

De Zé da Luz à Madame Satã - A história e lendas da Malandragem

Celynho Show, Gabriel Gama, Pai Cecel e Fábio Feliciano



Dia 14/11

13h | Local: Palco Ori Debate

QUILOMBOLAS E TRABALHADORAS NO PÓS-ABOLIÇÃO

Quilombo Acadêmico: Histórias de Mulheres Afrodiaspóricas

Kalyna Faria, Patrícia Carvalho, Irislane Moraes, Lucilene Athaide, Gláucia Péclat, Maria Leite, Cristina Assunção, Rosana Lessa, Kenia Medeiros

Mediação: Rosinalda Simoni


​15h | Local: Palco Ori Debate

QUEM SOMOS: O DICIONÁRIO!!!

Quilombo Acadêmico: Histórias de Mulheres Afrodiaspóricas

Janira Miranda, Joanice Conceição, Heridan Ferreira, Maricel Lopez, Núbia Moreira, Thais Marinho, Tania Rezende, Rosinalda Simoni, Claudia Alexandre. Mediação: Ludmila Almeida.


17h | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Ana Mumbuca e Jocelia Fonseca


17h30 | Local: Palco Ori Debate

Ciclo Aquilombamentos

MESA "BEM-VIVER, TEKO PORÃ E TERRITÓRIOS"

Sem folha não tem orixá. A realidade é que a Terra está dando sinais de que não está sendo bem tratada. O Bem-viver, nesta mesa, dialoga com o viver bem de um povo que não tem ‘teoria’, e que antes da magia, vive algo prático: Como imaginar uma mudança do presente e cultivo de um futuro realmente sustentável estando refém do neoliberalismo? Por que as comunidades que sempre viveram em função das necessidades do que é universal, agora são acionadas para resolução de ações que não propuseram?

Nadoji Índia, Nilma Bentes e Jama Wapichana

Mediação: Ana Mumbuca


19h | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Anajara e Genesis


19h30 | Local: Palco Ori Debate

MESA "NO CONFORTO DA MINHA CONCHA"

A concha é aquele lugar que nos permite nos protegermos do mundo, dos outros, de todas as suas violências. Mas é também o lugar que nos permite entrar em contato com nosso verdadeiro eu, nossas entranhas, aquilo que é nosso, tão-somente nosso. Que literatura apenas nós mesmas podemos fazer a partir de que encontramos aquilo que só pertence a nós?

Marie NDiaye e Luciany Aparecida

Mediação: Eliana Alves Cruz


21h | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Bianca Gonçalves e Aline Motta


21h30 | Local: Palco Ori Música

SHOW PÉROLAS NEGRAS

Alaíde Costa, Zezé Motta e Eliana Pittman, 3 vozes negras, 3 potências, num show dedicado à reflexão sobre a participação e contribuição de compositoras e compositores negros na música brasileira. ​​


22h30 | Local: Palco Atlântica

TAMBOR DE CRIOULA FILHAS DE SÃO BENEDITO

Diretamente do Coroadinho, a maior favela do estado do Maranhão, o Tambor de Crioula Filhas de São Benedito se apresenta pela 1ª vez no Rio de Janeiro, em uma ativação do Instituto Cultural Vale na Flup.


23h | Local: Palco Ori Música

RODAS DE SAMBA - PEDETERESA

Atuante no Circuito Tiradentes de Rodas de Samba, o PedeTeresa ressignifica o espaço público como ativo cultural, incentivando a cadeia produtiva do samba e reafirmando seu lugar de tecnologia ancestral potente e antirracista.


​​00h30 | Local: Palco Ori Música

Baile da Chefona

10 anos de Afrofunk

Taísa Machado, a Chefona Mermo, dançarina, professora e escritora, comanda o baile para festejar os 10 anos do Afrofunk, uma oficina de dança concebida para descolonizar o corpo feminino com toda a sua ciência do rebolado.

Participações: DJ Glaus, DJ Maxxima, MC Marcelly, DJ Vicks, Renatinha Bronze, Jéssica do Escadão


Dia 15/11

11h30 | Local: Palco Ori Debates

ELAS PODEM TUDO

As redes sociais têm sido um quilombo a partir das quais mulheres negras têm encontrado referências para construir sua própria identidade. Com milhares de seguidoras, Gaby de Pretas e Tia Má têm sido elas próprias a referência para que outras mulheres negras se vejam num outro lugar, no qual possam exercer todas as suas potencialidades. Uma dessas mulheres é Andrea Borges, nossa diretora de produção e idealizadora desta conversa.

Gabi de Pretas e Tia Má

Mediação: Andrea Borges


​​14h | Local: Palco Ori Debates

MESA "COMER É UM ATO POLÍTICO: ALIMENTANDO A REVOLUÇÃO"

A apresentadora de televisão carioca Bela Gil e a jornalista martiniquense Audrey Pulvar são duas mulheres negras, feministas e ambientalistas. Mas é no questionamento do modo como o mundo produz e consome alimentos que suas trajetórias são mais convergentes. O Brasil sabe da militância de Bela Gil em nome de uma alimentação saudável, capaz de garantir longevidade e qualidade de vida a cada um de nós. Já Audrey Pulvar, que se tornou a maior compradora de alimentos da França desde que assumiu a Secretaria Municipal de Alimentação Durável de Paris, fez uma parceria com a indústria de alimentos de seu país que pode levá-la do campo de vilã para o de uma das mais importantes aliadas da luta pela preservação do planeta e da espécie humana.

Audrey Pulvar e Bela Gil

Mediação: Rokhaya Diallo


15h30 | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Bell Puã e Stephanie Borges


16h | Local: Palco Ori Debate

MESA AMÉFRICA - QUANDO NOS PROTEGEMOS, NÓS PROTEGEMOS A HUMANIDADE

Reunir duas mulheres da floresta é uma forma de reeditar a utopia quilombola de que tanto falava Lélia Gonzalez, primeira pensadora a reconhecer o quão determinante foi para nossa identidade a união entre os povos indígenas e os povos oriundos de África, que aqui aportaram na condição de escravizados. A aliança entre esses dois povos massacrados pelo poder colonial, que foi muito além de uma resistência à criminosa Escravidão, tem sido fundamental para a sobrevivência do planeta.

Elisa Loncon e Christiane Taubira

Mediação: Luciana Diogo


17h30 | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Elisa Lucinda e Roberta Estrela D’Alva


18h | Local: Palco Ori Debate

PODCAST ANGU DE GRILO

Ao vivo na Flup

Bel Reis e Flavia Oliveira recebem Luanda Carneiro e Sueli Carneiro para mais um episódio do podcast semanal que tem milhares de fãs.


20h | Local: Palco Ori Música

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Eugenio Lima, Luiza Romão e Yuliana Ortiz


20h30 | Local: Palco Ori Debates

MESA "DISSOLVENDO AS FRONTEIRAS"

Afua Hirsch e Rokhaya Diallo têm histórias semelhantes: são filhas de migrantes africanos, inseriram-se nas sociedades em que cresceram a partir do jornalismo e se tornaram as principais narradoras da grande crise colonial em curso tanto no Reino Unido quanto na França, que já foram os dois maiores impérios do planeta. Suas narrativas são como as próprias águas do Atlântico, cruzando as fronteiras em todos os sentidos da palavra. Anunciam um mundo que só não é mais novo porque o futuro desde sempre é ancestral. E todos nós sabemos que lá atrás as fronteiras não existiam.

Afua Hirsch e Rokhaya Diallo

Mediação: Mame Fatou Niang


22h | Local: Palco Ori Música

DANI NEGA E CONVIDADAS

Bia Ferreira e Ellen Oléria


00h | Local: Palco Ori Música

RODA DE SAMBA - AZULA

Traz um espaço para reviver e criar memórias sobre corpos dissidentes no espaço do Samba, com uma banda inteiramente feminina negra e LGBTQIAPN+


​1h20 | Local: Palco Ori Música

IRMÃS DE PAU

Dupla musical composta pelas multiartistas Isma e Vita. A partir de influências e ritmos transpretos, constroem e destroem as narrativas do que é ser travesti no Brasil.


2h | Local: Palco Ori Música

BATALHA VOGUE

A resistência que transborda pelos poros e se materializa em presença autêntica. A Batalha Vogue estará mais uma vez na Flup, rasgando a heteronormatividade branca hétero padrão, rompendo barreiras e fazendo corpos antes esquecidos brilharem.


​​Casa dos Processos Formativos

15h | Local: Casa de Luzia

Final Slam dos Quilombos

Processo formativo da Flup 24


​​​​​​16h40 | Local: Casa de Luzia

Exibição de Palavra do Mundo​

Lançamento Doc Rodrigo Lopes de Barros


17h30 | Local: Casa de Luzia

Final Slam RJ

Edição Especial de Poesias Curtas​


19h10| Local: Casa de Luzia

Exibição de Palavra Expressa

De Laura Artigas e Letícia Costa, a série documental (6 x 26') vê a cidade através da literatura e a literatura através da cidade.


​​​20h | Local: Casa de Luzia

MESA "QUEM VAI CUIDAR DE NÓS SENÃO NÓS MESMAS?"

Lançamento do livro "Os Diários do Câncer" de Audre Lorde

Pabla San Martin e Eliane Alves Cruz

Mediação Dandara Suburbana


​​​​22h | Local: Casa de Luzia

Sarau Améfrica

Luiza Romão, Yuliana Ortiz, Roberta Estrela D'Alva e Eugênio Lima


Dia 16/11

11h | Local: Palco Ori Debate

MESA “UMA HISTÓRIA QUE NOS NEGARAM”

Encontro intergeracional e transatlântico com personagens que reinventaram o lugar do povo negro: o bisneto de Mandela, o filho do Almirante Negro, a lendária Benedita da Silva e o jornalista Tiago Rogero, que tem ajudado a realizar a utopia de Beatriz Nascimento, empretecendo a história do Brasil. O negro visto por ele mesmo.

​Siyabulela Mandela, Tiago Rogero, Candinho e Benedita da Silva

Mediação: Joel Luiz da Costa

​​​Esta mesa tem a parceira com o Instituto de Defesa da População Negra - IDPN, que traz Siyabulela Mandela ao Brasil. 

13h30 | Local: Palco Ori Debate

MESA “É PRECISO UMA ALDEIA INTEIRA PARA EDUCAR UMA CRIANÇA”

É essencial incorporar práticas antirracistas, quilombolas, indígenas e comunitárias ao pensar na escola — e além dela. Afinal, para que nossa autonomia e liberdade sejam de fato libertadoras, é preciso uma aldeia inteira para educar uma criança. Nesta mesa, queremos ouvir como as sociedades da nossa terra veem as crianças e como a prática de suas leis e saberes pode servir como farol para um futuro melhor. O projeto político-pedagógico brasileiro é verdadeiramente transformador? De qual visão de mundo partimos quando consideramos as crianças como sujeitos ativos e capazes?

Vanda Machado, Socorro Baniwa, Givania Silva

Mediação: Dandara Suburbana

 

15h | Local: Palco Ori Debate

MESA “DEUS TAMBÉM PRECISA SER DESCOLONIZADO”

Os colonizadores sempre andaram de mãos dadas com um deus, na maioria das vezes cristão. Ainda que apresentado como amoroso e acolhedor, esse Deus jamais reconheceu a humanidade de quem adorava outros deuses ou de quem não os tinha.  Guerras dizimaram povos, pecadores alimentaram fogueiras, mulheres foram satanizadas - tudo em nome de um Deus branco e de olhos azuis. Qual seria o lugar das religiões neste momento em que parece tão fundamental descolonizar os corações e mentes para quem vivem abaixo da linha do Equador?

Abena Busia e Nadia Yala Kisukidi

Mediação: Olivette Otele

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16h30 | Local:  Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Menino Jazz e Nilo Ybyra

17h | Local: Palco Ori Música

DIÁRIO DO RETORNO AO PAÍS NATAL 

“Maior monumento lírico do seu tempo”, disse André Breton sobre o poema com o qual o martinicano Aimé Césaire iniciaria a carreira que faria dele senão o maior, um dos maiores poetas negros da História. A epopeia espiritual de Diário de Retorno ao País Natal ganha uma extraordinária atualidade com a voz, o corpo e a movimentação cênica de Jacques Martial, ele próprio um dos protagonistas da grande crise migratória narrada no poema de Césaire.

JACQUES MARTIAL

​​ 

18h30 | Local: Palco Ori Debate

Ciclo Aquilombamentos

MESA "QUILOMBISMO"

Seja pela reinvenção de um caminho afro-brasileiro pela perspectiva histórica ou no simbolismo de corpos em movimento, ser quilombo ou quilombista significa o negro visto por ele mesmo, andando de mãos dadas com as noções de dignidade e libertação que buscamos. A homenageada da festa, Beatriz Nascimento, se une a Abdias Nascimento, cujo 110º aniversário também celebramos de forma singela.

Molefi Asante, Kabengele Munanga e Vilma Reis

Mediação: Katiúscia Ribeiro

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​20h | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Tom Grito e Xiatitia

​20h30 | Local: Palco Ori Debate

MESA “NOTÍCIAS POÉTICAS ENTRE BRASIL E ANGOLA”

A história do Brasil foi profundamente marcada pela conexão Luanda, Lisboa e Rio de Janeiro, particularmente no período em que o Cais do Valongo se tornou o maior porto escravagista da história do mundo. Foi ao refazê-la que a historiadora Beatriz Nascimento se descobriu uma mulher atlântica e amadureceu sua compreensão de que quilombo é todo e qualquer lugar em que o povo preto se encontre. Tentemos nos entender como povo a partir das reflexões propostas por Tiganá, Leda e Kalaf, que acabam de retornar do colo da Mãe África.

​Tiganá Santana, Leda Maria Martins e Kalaf Epalanga

Mediação: Ana Paula Lisboa

22h30 | Local: Palco Ori Música

SHOW FABIANA COZZA

Cantora, compositora, com mais de duas décadas de carreira ela traz o samba como catalisador de suas canções, reverenciando as ancestralidades afro-brasileiras e afro-cubanas com seu timbre único e definitivamente fazendo a Gira girar!

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00H15 | Local: Palco Ori Música

RODAS DE SAMBA

MOÇA PROSA

​A primeira  roda de samba inteiramente produzida, idealizada, construída e tocada por mãos femininas, resgatando as memórias das mulheres que contribuíram e ainda contribuem para nossa cultura.

CASA DOS PROCESSOS FORMATIVOS

​​15h | Local: Casa de Luzia

MALÊ NA FLUP

Exibição de Vovó Tatá

Seguida de conversa com Estevão Ribeiro, Pedro Poscidônio, Clélia Bessa e Elisa Lucinda.

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16h30 | Local: Casa de Luzia

MALÊ NA FLUP

Sessão de autógrafos: Gênios da Nossa Gente e Rê Tinta com Estevão Ribeiro, Eliana Alves Cruz e Elisa Lucinda.

18h | Local: Casa de Luzia

MALÊ NA FLUP

Sarau para Exu e Lançamento do livro "Laroyê: cartas para Exu" 

Resultado do processo formativo da Flup "Escrever com Axé"


Dia 17/11

14h | Local: Palco Ori Debate

MESA "O MUNDO QUE AS MULHERES INVENTARAM"

Uma das poucas religiões em que a mulher tem um forte protagonismo, o candomblé tem sido um quilombo no qual as mulheres renovam as energias para enfrentar/superar os obstáculos da vida lá fora, para além dos terreiros. Os ensinamentos obtidas “na roça” estão por trás de uma geração de mulheres imensas que partilham suas potencialidades e aprendizados.

 Mãe Flávia Pinto e Yemojazz

Mediação: Ryane Leão

15h30| Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

Aratykyra e Auritha Tabajara

 

16h | Local: Palco Ori Debate

MESA “SE EU NÃO CONTASSE MINHA HISTÓRIA, NINGUÉM O FARIA POR MIM”

As mulheres negras foram ignoradas em todas as narrativas que tiveram a pretensão de apresentar o mundo - e não apenas aquelas feitas pelo homem branco, desde sempre eurocentradas. Um exemplo disso foi a necessidade de Aminata Traoré produzir discursos que a incluíssem como uma sujeita da história, passados os momentos de entusiasmo da independência do Mali. Também foi para se proteger do que a mesma Aminata Traoré chamaria de "violação do imaginário" que Olivette Otele se tornou a primeira historiadora negra a dar aula em universidades britânicas, a partir das quais pôde  contar a história de um povo desde sempre silenciado.

Olivette Otele e Aminata Traoré

Mediação: Nadia Yala Kisukidi

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17h30 | Local: Palco Ori Debate

MESA "RODA A SAIA, GIRA A VIDA”

Jongo, os tambores de crioula, as tias do samba - os muitos ritmos que atravessaram o Atlântico ganham novas camadas quando as mulheres começam a rodar a saia, fazendo a vida girar num transe mediúnico, capaz de nos transportar para uma dimensão em que o passado, o presente e o futuro confluem  nas rimas de Marithea, no Carnaval de Yuliana Ortiz, no sorriso negro de Ana Paula Lisboa.

Marithea, Yuliana Ortiz e Ana Paula Lisboa

Mediação: Luiza Romão

19h | Local: Palco Atlântica

SARAU BEATRIZ NASCIMENTO

A poesia é um espaço de quilombo para Beatriz Nascimento. Para além de um território "remanescente", a criação poética leva à fuga e à libertação, preenche um espaço vazio da narrativa oficial, é território negro e político.

​Eliane Potiguara e Priscila de Jesus

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​19h30 | Local: Palco Ori Música

MESA "ARTESÃS DE NÓS MESMAS - AS IMAGEMS QUE CRIAMOS PARA NOSSO QUILOMBO"

Uma das maiores curadoras da Europa, Ayoko Mensah parece ter estudado na mesma escola de Conceição Evaristo, produzindo escrevivências do povo preto a cada nova exposição que organiza nos museus da Bélgica. Não tem sido diferente com os livros da escritora Josephine Apraku, que falam de uma nova subjetividade da Berlim em que vive, cujas ruas ainda ecoam os versos rebeldes de Audre Lorde.

Ayoko Mensah e Josephine Apraku

Mediação: Jess Oliveira

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21h | Local: Palco Atlântica

AMARO FREITAS E ZÉ MANOEL TOCAM "CLUBE DA ESQUINA"

Dois dos maiores pianistas contemporâneos do país se encontram num espetáculo intimista e emocionante em homenagem ao disco “Clube de Esquina”. 

​Participação da bailarina e filha de Beatriz Nascimento, Bethania Nascimento

 

22h | Local: Palco Ori Música

BATALHA DO PASSINHO

Essa importante manifestação cultural carioca faz parte da história da Flup e volta aos palcos do festival nesta edição. 

 

23h30 | Local: Palco Ori Música

BAILE DO ADEMAR

Tudo começou no Santo Amaro! Do morro para o asfalto, nada menos que o Baile do Ademar, que está para além de uma festa da cidade, sendo um movimento de articulação, mobilização e construção da cena da cultura urbana no país.

Participações: Mestre LP, DJ Goranmo, DJ Germânia, El Chojín, Ramonzin, Shadow

CASA DOS PROCESSOS FORMATIVOS​

15h | Local: Casa de Luzia

MALÊ NA FLUP

A poética em vozes negras: coleção de poetas contemporâneos 

Com Jonathan Raymundo, Heleine Fernandes, Ele Semog e Vagner Amaro

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16h30 | Local: Casa de Luzia

MALÊ NA FLUP

Crias da literatura do oeste, do norte e do Rio todo.

Com Pedro Machado, Rodrigo Santos, Simone Mota e Daiana de Souza.

Mediação: Francisco Jorge

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17h | Local: Santuário

De Zé da Luz à Madame Satã - A história  e lendas da Malandragem

Pai Sérgio Ogundaruncy, Glauber de Oxaguiã e Fábio Feliciano


Fonte: Flup e Agência Brasil

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