Por: Iyá Jacque de Osun
17/06/2024 | 19:10
Hoje em tempo de diálogos difíceis , embora a modernidade chegando em 2024, percebe-se como há uma falha nos diálogos importantes que trazem saúdes públicas aos jovens nas comunidades.
Direitos a diálogos de forma leve, é o que queremos introduzir nas escolas, e nossas comunidades, aldeias de axés.
Organizando-se em Caminhadas e Campanhas para superar a intolerância (discriminação) religiosa em todas as formas que ela assume como porta de entrada do preconceito. Anotamos aqui a luta na Justiça em favor do Caso Mãe Gilda – vitorioso em terceira instância, apesar da baixíssima indenização aprovada. Destacamos também a campanha feita para a superação do equívoco de cobrança de IPTU contra o imune e mais que centenário Terreiro da Casa Branca, reconhecido publicamente pela Prefeitura Municipal de Salvador.
Assim também sentimos necessidade de informações, campanhas e caminhadas a favor de trazer políticas públicas aos jovens e adolescentes que hoje ocupam grandes partes de nossos axés.
É importante deixar claro aqui que a informação ao povo de terreiro não é diferente a quaisquer comunidade. Visto que utilizar da voz para ensinar as prevenções de doenças transmitidas sexualmente, direitos sobre corpos violados ao estupro, e direitos e leis de abusos sexuais, é nosso dever
Isso se chama levar políticas públicas e informações para nossos terreiros, e para fora deles. É importante as informações e prevenções das doenças ao ato do sexo, e após a desconfortos dos corpo com doenças transmissíveis sexualmente. Devemos, sim, levar a todas instituições programas informativos e independentes para abranger nosso povo do axé as suas prevenções.
E não só as nossas comunidades de axé, mas todas as igrejas, templos e reduto que reúnem pessoas, jovens que poderão ter voz de defesa. Ao saber sobre seus direitos dos órgãos competentes que podem ajudar a informar, prevenir e tratar.
Entenderemos cada vez mais, grupos e associações que percorrem com
as orientações necessária a essa garotada sem juízo (como dizem) Rs.
Tem dominado seus espaço nas redes e de todas as formas conquistam com nossas campanhas informativas, sem ajudas políticas.
Somos a base necessária para pontes serem alcançadas, sem que as quebrem e interrompam suas dúvidas para crescimento de uma comunidade sólida na fé, informação e cultura.
Assim, a educação continua sendo prioridade em nossos axés.
Somos nós que gritamos, dialogamos e levamos a atualidade para alcançar liberdade aos nosso povo de axé!
Assim, deixo aqui a importância de informação e protestos, para ensinar nossos povos andar e crescer, independentes.
Matéria dedicada a nossa live de do último dia 14/06 sobre leis, feminicídio, aborto, abuso de poder ao nosso corpo e doenças que podemos evitar, exigindo exames de parceiros.
É crime contaminar seu parceiro, então a informação é salvadora de vidas. Nossa voz nessas redes, é um alívio a uma comunidade sem informação .
Vamos todos lutar por espaços como esses para ativar e informar nossos direitos e deveres.
Iyalorisa Jacque de Osun
Ìyánífá Ifagbami osunbiwde, Pisocoterapia holística, Especialista em propriedade intelectual, Ativista e iniciadora do Dia do Omolokô. Ativista da igualdade e defensora de nossas raizes. [+ informações de Iyá Jacque de Osun]
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